Por Angelina Anjos 

Os Direitos Humanos têm ajudado na construção da memória no Brasil, a partir do direito à verdade. Trata-se de refletir sobre a importância e o papel que o direito à verdade tem adquirido para o Brasil na elaboração do seu passado, assim como a sua imprescindibilidade quando o que está em jogo é o conhecimento de graves fatos históricos atentatórios aos Direitos Humanos.

 Nesse sentido, o caso “Guerrilha do Araguaia” pode nos ajudar a compreender, não apenas a mobilização em torno do direito à verdade no Brasil, mas também a efetividade deste direito quando se trata de investigar o passado, de lembrá-lo e elaborá-lo, garantindo a memória para as partes envolvidas no caso e para a sociedade em geral.

 A Câmara Municipal de Marabá/Pa, abrigou o I Seminário Nacional pela Memória, Anistia e Direitos Humanos no Araguaia, ocorrido nos dia 19 e 20 de maio de 2017, inciativa do Instituto Paulo Fonteles e Associação dos Torturados da Guerrilha do Araguaia, com apoio da Unifesspa, Fundação Maurício Grabois, Assembleia Legislativa do Estado do Pará e Partido Comunista do Brasil.

O evento contou com a participação de autoridades políticas, lideranças indígenas, camponeses, pesquisadores, movimentos estudantis, familiares de torturados e desaparecidos políticos do Araguaia e representantes de instituições nacionais e locais ligadas à área de Direitos Humanos.

O deputado Márcio Miranda, presidente da Assembleia Legislativa do Pará, realizou no ato do seminário que homenageava os 45 anos da Guerrilha do Araguaia, a entrega de uma carta compromisso na qual o parlamento se compromete em fazer um levantamento das moções, requerimentos e pronunciamentos que existem nos arquivos relacionados à guerrilha do Araguaia e suas consequências e fazer chegar a comissão organizadora do evento.

Daí a importância da memória ser tratada como política pública de gestão da história passada, presente e futura, contribuindo no processo didático-pedagógico de ensino e de aprendizagem da Cidadania e da República, assim como suas instituições democráticas e representativas, para que se possa compreender o ocorrido, e, com tal esclarecimento, formatar opinião pública proativa em favor de práticas sociais civilizatórias e emancipacionistas de todos, inclusive para que aqueles tempos não voltem mais.

 LEIA ABAIXO: Carta Compromisso: Parlamento Estadual firma compromisso com a Memória, Verdade e os Direitos Humanos no Pará.

Os Direitos Humanos têm ajudado na construção da memória no Brasil, a partir do direito à verdade. Trata-se de refletir sobre a importância e o papel que o direito à verdade tem adquirido para o Brasil na elaboração do seu passado, assim como a sua imprescindibilidade quando o que está em jogo é o conhecimento de graves fatos históricos atentatórios aos Direitos Humanos.

Nesse sentido, o caso “Guerrilha do Araguaia” pode nos ajudar a compreender, não apenas a mobilização em torno do direito à verdade no Brasil, mas também a efetividade deste direito quando se trata de investigar o passado, de lembrá-lo e elaborá-lo, garantindo a memória para as partes envolvidas no caso e para a sociedade em geral.

A Câmara Municipal de Marabá/Pa, abrigou o I Seminário Nacional pela Memória, Anistia e Direitos Humanos no Araguaia, ocorrido nos dia 19 e 20 de maio de 2017, inciativa do Instituto Paulo Fonteles e Associação dos Torturados da Guerrilha do Araguaia, com apoio da Unifesspa, Fundação Maurício Grabois, Assembleia Legislativa do Estado do Pará e Partido Comunista do Brasil.

O evento contou com a participação de autoridades políticas, lideranças indígenas, camponeses, pesquisadores, movimentos estudantis, familiares de torturados e desaparecidos políticos do Araguaia e representantes de instituições nacionais e locais ligadas à área de Direitos Humanos.

O deputado Márcio Miranda, presidente da Assembleia Legislativa do Pará, realizou no ato do seminário que homenageava os 45 anos da Guerrilha do Araguaia, a entrega de uma carta compromisso na qual o parlamento se compromete em fazer um levantamento das moções, requerimentos e pronunciamentos que existem nos arquivos relacionados à guerrilha do Araguaia e suas consequências e fazer chegar a comissão organizadora do evento.

Daí a importância da memória ser tratada como política pública de gestão da história passada, presente e futura, contribuindo no processo didático-pedagógico de ensino e de aprendizagem da Cidadania e da República, assim como suas instituições democráticas e representativas, para que se possa compreender o ocorrido, e, com tal esclarecimento, formatar opinião pública proativa em favor de práticas sociais civilizatórias e emancipacionistas de todos, inclusive para que aqueles tempos não voltem mais.