“Temos 500 obras entregues em 1000 dias de governo. Significa dizer que a cada dois dias, nós inauguramos uma obra. E o mais importante: obras em todo o Estado. O governo está chegando onde nunca chegou”, enfatizou o governador.

Na área da saúde, por exemplo, o número de leitos hospitalares na rede pública estadual cresceu 24,81% entre 2014 e 2017. Somente com a recente entrega do Hospital Regional de Balsas, o total de leitos chegou a 2.827 no Maranhão.

E o governo promete continua avançando. Com a construção de novos hospitais e reforma de outras instalações, estão previstos mais 343 leitos para este ano e outros 662 para 2018. Ou seja, mais 1.005 leitos, que somados aos atuais, serão 3.832 até o próximo ano. Em comparação com 2014, será um aumento de 69%.

Na educação não é diferente. Por meio do programa Escola Digna, mais de 620 unidades escolares foram reformadas, revitalizadas ou construídas. Isso representa cerca de metade das 1.272 unidades estaduais e municipais da rede pública do Maranhão.

Até 2018, o governo garante que outras 300 escolas de taipa serão substituídas por prédios de alvenaria e com os equipamentos necessários para os alunos e professores. Isso inclui também banheiros adequados e espaço de recreação.

“Tenho muito orgulho do trabalho que estamos realizando à frente do governo do Maranhão”, disse o governador. “Quero dizer a vocês que tem sido muito duro, muito difícil. A gente tem enfrentando uma crise muito grande, muito maior do que qualquer um poderia imaginar. Mas, em primeiro lugar, eu não me arrependo. Em segundo lugar, eu não me rendo e não tenho medo de dificuldade. O bom marinheiro é aquele que sabe navegar mesmo em mares difíceis”, enfatizou ele.

Segundo Flávio Dino, a profunda crise política e econômica brasileira tem impacto direto nos estados, incluindo o Maranhão. Para enfrentar essa crise, ele salienta que tem feito uma ação minuciosa e diária de controle das finanças públicas para garantir o equilíbrio nas contas e, ao mesmo tempo, assegurar que as demandas da população sejam atendidas.

“Apesar dessas dificuldades, nós temos muitos resultados a apresentar, inclusive o equilíbrio das contas públicas, que garante, por exemplo, que nossos servidores recebam o pagamento em dia. Isso interessa aos servidores, as suas família, mas também a toda a economia maranhense, aos comerciantes, ao setor de serviços, pois seria um desastre o atraso na folha de pagamento como outros estados tem vivenciado”, destaca o governador, se referindo a Estados com arrecadação maior do que o Maranhão que, por conta da crise, atrasam salários de milhares de funcionários públicos.

De acordo com dados do governo, a crise financeira nacional já tirou mais de R$ 1 bilhão do Maranhão em transferência federais. ainda assim, o governo tem uma das melhores condições fiscais do país. Em levantamento feito pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o Maranhão tem a segunda melhor situação fiscal entre todos as unidades federativas do país.

Além disso, um relatório do Banco Central sobre a gestão de estados e municípios destacou o quadro positivo no Maranhão. O ranking do BC estabelece cinco faixas de avaliação de acordo com o risco de inadimplência. O Maranhão aparece com a classificação que indica equilíbrio na gestão fiscal.

“A gente tem enfrentando uma crise muito grande. Muito maior do que qualquer um poderia imaginar. Mas, em primeiro lugar, eu não me arrependo. Em segundo lugar, eu não me rendo e não tenho medo de dificuldade. O bom marinheiro é aquele que sabe navegar mesmo em mares difíceis”, frisou Flávio Dino.

E acrescenta: “Qualquer que seja o número que procure, qualquer que seja o quadrante da vasta ação, vão encontrar a presença de um governo sério, que enfrenta as dificuldades. Agradeço a todos e repito que aqui é nossa trincheira de luta, é a trincheira daqueles que tem esperança. Eu sou uma pessoa que tem muita fé e por isso não desisto fácil e mantenho a alegria de quem tem convicção e de quem sabe o que está fazendo. De quem luta pelas suas ideias e que não se curva diante de dificuldades inesperadas, como essa crise que nós estamos enfrentando”.

FONTE: Portal Vermelho – http://www.vermelho.org.br/noticia/302380-1