O colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, afirma que o cardeal Sérgio da Rocha, presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), virou alvo de ataques nas redes sociais. Tudo porque escolheu como tema da Campanha da Fraternidade 2018 “Fraternidade e a superação da violência”.

Os acusadores argumentam que a confederação é organizada por “padres comunistas” que “defendem direitos humanos”.

Ema internauta publicou mensagem nas redes em que afirma: “Católicos, não sigam orientações da CNBB e de padres comunistas. Não se deixem enganar pelo papa comunista. Esse papa que telefonou pra família da vereadora comuna morta no Rio, nunca fez nenhuma ligação para famílias de vítimas dessa guerra. Quem é cristão SIGA CRISTO!”.

A cegueira do ódio e da intolerância é tanta que ignoram os preceitos descritos nos evangelhos. A crucificação de Jesus teria acontecido após a prisão no Getsêmani, onde realizou a sua última ceia com os doze apóstolos. Jesus foi julgado por Pilatos e por Herodes Antipas antes de ser entregue para execução.

Chicoteado, zombado e cuspido nas ruas por parte do povo que o considerava como um charlatão, Jesus carregou a cruz até o calvário, local de sua execução. Foi pregado à cruz, que foi erguida entre a de dois ladrões condenados.

Os cristãos entendem que a morte de Jesus foi um sacrifício para redimir os pecados da humanidade e tornar a salvação possível.

Do Portal Vermelho, com informações de agências – http://www.vermelho.org.br/noticia/309404-1